terça-feira, 27 de setembro de 2011

HÁ NÚMEROS NA BIODIVERSIDADE COM CATIVEIROS?



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INTRODUÇÃO: O mundo e o homem evoluíram e a educação vem procurando se adaptar às verdadeiras mudanças sociais. O comportamento competitivo do mercado para a formação do cidadão, as novas tecnologias favorecendo a grande comunicação em rede – na arte de informar – tem mudado a postura em grande parte das instituições de ensino do país. O educador percebeu o tradicional pouco expressivo ao sucesso do saber contemporâneo. A educação sente dificuldade em encontrar ferramentas eficazes para que os alunos apreendam conhecimentos ao invés de aprender conteúdos. Logo, configurar novas tecnologias na educação é como fazer criar novas ferramentas de ensino caminhando em direção a três pilares à verdadeira aprendizagem: a motivação, a contextualização e a linguagem coloquial, modernizando a formação do saber do nosso aluno. Com isso, temas como meio ambiente ou biodiversidade podem colaborar com uma boa prática multidisciplinar no ensino da Matemática, Português e Ciências. Dessa forma, procuramos objetivar o cálculo de Áreas e Perímetros de cativeiros silvestres em parque zoológico; sintetizar criticamente as condições de sobrevida como, higiene, conforto e alimentação em habitat inventado pelo homem e confeccionar grande painel com relatórios, textos e imagens dos animais e das equipes responsáveis. 
METODOLOGIA: A experiência foi realizada no “Parque Zoo-botânico de Dois Irmãos” – Recife com alunos do 3º Ciclo da Escola VG. Oitenta alunos em dezessete equipes puderam escolher até três animais para pesquisa. Os melhores trabalhos foram publicados na escola num painel de apresentação. Duas aulas foram suficientes para mostrar o projeto do evento, o material de medidas e como preparar um esboço de campo (desenhos dos cativeiros), além de preenchimento de questionário in loco para confeccionar relatório de sobrevida dos animais. Lápis e cadernos, trenas e fitas métricas por grupo. Uma máquina fotográfica digital registrou cada passagem das equipes. Dois professores e dois estagiários coordenaram o evento durante quatro horas. Os cálculos de áreas e perímetros, assim como, relatórios críticos foram trabalhados em sala de aula, respectivamente, com professores de Matemática e Português coordenados pelo de Ciências. Para complementar os trabalhos, cada equipe utilizou a Internet em laboratório de Informática da Escola, para colher dados e informações científicas de cada animal. Estes foram organizados em folhas de papel A4 para publicação naquele painel a ser exposto, nas quais estariam foto da espécie, textos científicos e críticos por cativeiro e foto da equipe que trabalhou.
RESULTADOS: Em avaliação contínua, pudemos perceber um entusiasmo acentuado dos alunos em relatar aspectos críticos da sobrevida do animal escolhido. Mesmo assim, ficou clara em relatórios a fidelidade dos fatos, como a de elogios feitos por oito equipes que inspecionaram animais em ótimas condições de tratamento. Em outro aspecto, clamores foram relatados pelas equipes que visitaram o cativeiro do leão, encontrando-o solitário, triste e com pouca água.Relatos do aluno H34 e da aluna M21 citavam a existência de família desse leão com casal e três filhotes há alguns anos (Equipe E12). Foram relatados, o perigo quanto à segurança em oxidações das grades laterais e superiores em diversas jaulas de mamíferos. Três equipes sentiram dificuldades na leitura de instrumentos, pois estava presente a unidade de polegadas paralela a de metros, quando foram corrigidos a tempo. O cálculo da área do cativeiro do hipopótamo foi mais trabalhoso, pois era a de um setor circular irregular (raio variado) e o fizemos por estimativa. Não encontraram dificuldades nas demais áreas, onde havia retângulos, quadrados e círculos, como, em todas as medidas de Perímetros. A maior área calculada foi a do leão com 900m², como também, uma das menores, a da cobra Jibóia Albina com menos de 4m² recebendo críticas dos alunos. 
CONCLUSÕES: A educação vive hoje momentos decisivos que a sociedade impôs. É momento de mudanças no exercício de sala de aula, na postura do educador. O exercício tradicional perde espaço e trabalhando com projetos, isso fica mais evidente. Percebemos que de forma multidisciplinar, agregamos objetivos que contempla a todos que estão envolvidos, mas sabemos que isto funciona com responsabilidades bem divididas. Em nosso estudo, pudemos notar como a motivação foi papel preponderante para alcançarmos o maior e oculto objetivo – a construção da competência – o senso crítico de avaliar quando aquele animal necessitava de maiores cuidados ou não. Se a área ou perímetro de cativeiro que o comportava era satisfatória, a informação científica pela pesquisa em laboratório de Informática (via Internet), assim como o cuidado na montagem do grande painel dos relatórios, favoreceu um senso de grupo e o produto ficou mais significante, pois gerou uma perspectiva de dever cumprido, na linguagem tradicional, mas de competência construída, na linguagem atual. Tivemos dificuldades, mas como evitar, se estamos em fase de quebra de paradigmas? Os objetos de leituras traziam também a polegada como medida a mais e nosso aluno aumentou a atenção para evitar erros. É assim, a leitura do mundo contemporâneo.

"O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO"



O desenvolvimento das NTIC veio modificar numerosos aspectos da nossa sociedade. Na aldeia global em que vivemos, quem não souber utilizar um computador pode ser considerado analfabeto. A Internet, componente de inestimável valor, permite, apenas com um simples «clique», navegar por um mar infindável de conhecimentos e alargar os nossos horizontes até ao infinito. 
Os nossos alunos vivem nessa era do computador e na ‘Aldeia Global’ em que a Internet nos transformou, por isso a escola de hoje tem a necessidade de se adaptar às novas tecnologias e compreender que as NTIC vieram para ficar e inovar a um ritmo alucinante.
Para além disto, o ensino das línguas tem-se tornado um problema sério para os muitos professores que se vêm obrigados a procurar motivar os seus alunos que encaram a aprendizagem e as metodologias das línguas e como aborrecidas e desmotivantes.
Assim, parece que um novo desafio se põe aos professores. Como ultrapassar tudo isto? Que fazer para motivar os alunos? Como fazer despertar neles o gosto para as línguas estrangeiras que tão útil lhes será num futuro não muito longínquo? Uma parte da resposta parece-me estar na introdução das NTIC nas pedagogias das línguas na sala de aula. O ensino dos nossos dias, independentemente do grau ou matéria a leccionar, tem que passar, impreterivelmente, pela utilização do computador como instrumento facilitador de tarefas e de aprendizagem, permitindo aos alunos um maior desenvolvimento das suas competências básicas de um modo simples, eficaz e lúdico. (João dos Santos Afonso).

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vocabularios que o professor precisa Saber.


1 - Método de Ensino

São as ações do professor no sentido de organizar as atividades de ensino, a
fim de que os alunos possam atingir os objetivos em relação a um conteúdo
específico, tendo como resultado a assimilação dos conhecimentos e o
desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas dos alunos.
2 – Tipos de Método de Ensino
Métodos Verbais
A transmissão oral dos saberes continua a ser a mais clássica, mas também as mais modernas foram de comunicação pedagógica. A sua enorme diversidade decorre obviamente das próprias multiplicidades de formas a que podemos recorrer para expor ou interrogar os alunos sobre um dado tema.
Métodos Intuitivos
Trata-se de mostrar algo a alguém de forma a que possa intuir apreender ou perceber o que se pretende transmitir.
Métodos Ativos
Um dos primeiros grandes teóricos deste tipo de métodos foi Pestalozzi(1746-1827). Influenciado pelas idéias de Rosseau defendeu que a educação deveria "preparar os homens para certos desempenhos na sociedade". A educação devia apresentar-se como um desenvolvimento natural, espontâneo e harmônico das disposições humanas mais originais, na sua tríplice dimensão: a vida intelectual, moral e artística e técnica.   No final do século XIX, foram finalmente consagradas as bases filosóficas da pedagogia contemporânea. William James  (1842-1910), concebeu a educação como "um processo vivo que permite ao homem reagir adequadamente face às mais diferentes circunstâncias". John Dewey (1859-1952) concebeu a educação baseada na ação. A sua pedagogia ativa assenta nos seguintes princípios:
1. O aluno só aprende bem quando o faz por observação, reflexão e  experimentação (auto-formação);
2. O ensino dever ser adaptado à natureza própria de cada aluno (ensino-diferenciado);
3. Deve desenvolver, não apenas a sua formação intelectual, mas também as suas aptidões manuais, assim como a sua energia criadora (educação integral);
4. A matéria de ensino deve ser organizada de uma forma que produza um efeito global na formação do aluno (ensino global);
5. O ensino deve contribuir para a socialização do aluno, por meio de trabalhos em grupo, respeitando e fortalecendo sempre a individualidade dos alunos. A educação é vida e educar é preparar para a vida (ensino socializado).
Ao longo do século XX a pedagogia ativa, conheceu inúmeros avanços teóricos e práticos, influenciando todos os outros métodos de ensino.
Estes (métodos têm vindo a impôr-se devido a cinco razões essenciais: a) A crescente importância dada às vivências individuais; b) O aumento da motivação ligada a atividades que envolvem diretamente o formando; c) A necessidade incrementar os hábitos de trabalho em grupo, para o aperfeiçoamento das relações humanas; d) A mudança do papel do formador, este deixou de ser visto como o detentor do saber, para ser encarado como um facilitador e animador;  f) A evolução dos métodos de controlo, que passaram de um sistema de autoritário, para outros baseados no autocontrole, auto-avaliação dos indivíduos e do grupo.
O que significa Construtivismo?
Construtivismo significa isto: a idéia de que nada, a rigor, está pronto, acabado, e de que, especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado.
O que é Didática?
A Didática Geral é uma ciência teórico-prática que pesquisa, experimenta e sugere formas de comportamento a serem adotadas no processo da instrução, com vistas à eficiência e eficácia da ação educativa.
O que significa Epistemologia?
Epistemologia ou teoria do conhecimento é a crítica, estudo ou tratado do conhecimento da ciência, ou ainda, o estudo filosófico da origem, natureza e limites do conhecimento.
O que se entende por obstáculo epistemológico?
Obstáculo epistemológico é justamente algo que se convencionou tratar como uma "evidência" e que impede o indivíduo de fazer o conhecimento progredir na medida em que sua naturalização impede que os conceitos sejam revistos e modificados.

Conceito de Pedagogia

Pedagogia é a ciência que estuda a educação.

O que se entende por Paradigma?

Por paradigma entende-se um conjunto de princípios que versam sobre determinado objeto, e que se encontram naturalmente relacionados a um grupo ou conjunto de fenômenos naturais.

O que se entende por Quebra de Paradigma?

Quebrar paradigma seria romper regras ou normas estabelecidas.

O que Seria Dogma?

Dogma é uma crença estabelecida ou doutrina de uma religião, ideologia ou qualquer tipo de organização, considerado um ponto fundamental e indiscutível de uma crença.

Conceito de Racionalismo

Racionalismo é a corrente central no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins.

Conceito de Realismo

Realismo foi um movimento artístico e literário surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa, mais especificamente na França, em reação ao Romantismo.

O que significa Positivismo?

Positivismo é um conceito que possui distintos significados, englobando tanto perspectivas filosóficas e científicas do século XIX quanto outras do século XX.

Definição de Pragmatismo

Pragmatismo é o movimento filosófico que inclui aqueles que acreditam que uma ideologia ou proposição para ser aceita precisa ter aplicações práticas satisfatórias.

















Fontes de Pesquisas:
Método de Ensino:
http://www.grupoempresarial.adm.br/download/uploads/Os%20Metodos%20de%20Ensino_M9_AR.pdf
Tipos de método de ensino:
Construtivismo
Didática
Epistemologia
Obstáculo Epistemológico
Conceito de Pedagogia
O que se entende por paradigma?
O que se entende por quebra de paradigma?
Dogma
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dogma
Racionalismo
Realismo

Positivismo
Pragmatismo

sábado, 18 de junho de 2011

A Matemática no dia-a-dia

Embora invisível a Matemática ocupa um papel cada vez mais significativo no nosso dia-a-dia.


Se não houvesse Matemática não existiriam...
  • edifícios
  • pontes
  • linhas eléctricas
  • cabos de telefone
  • aviões
  • computadores
  • microondas
  • automóveis
  • pacemakers

  • Com a Matemática é possível explicar diversos fenómenos do dia-a-dia. 

Fenómeno
Explicação matemática
Como é que um avião se mantém no ar sem algo a suportá-lo?


Equações descobertas por Daniel Bernoulli no século XVIII
O que faz com que uma maçã caia de uma árvore na terra?
O que mantém a Terra a girar em torno do Sol?


Equações do movimento e da mecânica descobertas por Newton no século XVII
Como é que as imagens e sons de um jogo de futebol aparecem numa TV em qualquer parte do mundo?



Através da radiação electromagnética descrita pelas equações de Maxwell, século XIX
Sons musicais



Foram estudados por Aristóteles
A Terra é circular
2000 anos antes de enviarmos uma nave espacial para o espaço que nos fornece fotografias da Terra, Eratóstenes usou a Matemática para provar que a Terra é circular. Calculou o seu diâmetro e a sua curvatura com 99% de exactidão.
Quem vai ganhar nas eleições?


Previsão com base na teoria das probabilidades e estatística
Amanhã vai chover?


Previsão com base no cálculo
Estudo do comportamento do mercado de valores de uma bolsa


É feito pelos analistas de mercado com várias teorias matemáticas.
Qual o valor do seguro de vida a pagar?

As companhias de seguros usam estatística e probabilidades para ajustarem os seus prémios de acordo com a probabilidade de se ter um acidente durante o ano.



sexta-feira, 17 de junho de 2011

A Matemática do Origami

Dobraduras de papel inspiram pesquisadores a buscar fórmulas originais para resolver problemas da tecnologia.

Carmen Kawano

O papel aceita tudo. Isso vale também no contexto do estudo da matemática do origami? O ditado, aplicado ao ato de escrever, parece ser verdade também quando o computador nos dá os passos de dobradura para chegarmos a uma determinada figura com um pedaço de papel.
Praticado por séculos como atividade lúdica e artística, só recentemente o origami passou a ser atração acadêmica como objeto de estudos científicos. "Os pesquisadores foram atraídos provavelmente porque o origami instigou seus talentos matemáticos e científicos", afirma o matemático Thomas Hull, do Merrimack College, de North Andover, nos Estados Unidos, e editor do "Imagiro", publicação bimensal sobre origami que tem entre seus autores os mais renomados estudiosos no assunto.
"Tudo começou como um hobby para alguns pesquisadores", continua Hull. Ele conta que começou a praticar origami aos oito anos de idade. Na pós-graduação, percebeu que poderia estudar a matemática dessa arte e encontrou vários trabalhos sobre o assunto.
De hobby, o origami passou então a ser objeto de estudos matemáticos dos acadêmicos. Eles perceberam que a dobradura poderia ser usada para descrever movimentos e processos na natureza e na ciência, como o batimento das asas de um pássaro ou a deformação da capota de metal de automóveis em colisões. Os estudiosos passaram, então, a desenvolver teoremas para descrever os padrões matemáticos que viam nas dobraduras.
Na matemática, o origami pode ser tratado pela topologia e pela geometria combinatória. Diferentemente da geometria, na topologia as figuras podem ser esticadas ou deformadas de seu estado original sem passarem a ser consideradas objetos diferentes, desde que não se faça nenhum buraco ou qualquer remendo nelas.
Os especialistas em origami trabalham na construção de algoritmos, que são seqüências de passos definidos na solução de um problema, como, por exemplo, o algoritmo da divisão. Para desenvolver esse trabalho, eles recorrem à geometria combinatória, que permite obter fórmulas computacionais para a construção, por meio de dobraduras, das formas complexas e sofisticadas de origami. Com essas técnicas, eles procuram também obter a melhor seqüência de dobradura e o aproveitamento máximo da folha de papel para uma determinada figura que pretendam construir. Ao que tudo indica, qualquer procedimento que o computador fornecer pode ser feito no papel manualmente.
O desafio está em fazer o caminho inverso matematicamente. A partir de um origami aberto, com as marcas das dobras, os matemáticos recaem em complicados problemas com polinômios para descobrir, sem dobrar, em que figura um certo padrão de dobradura resultará.
Desse modo, o origami tornou-se nas últimas duas décadas inspiração para a busca de soluções de sofisticados problemas matemáticos e tecnológicos. Os especialistas obtiveram bons resultados e esperam aplicar seus estudos, por exemplo, a projetos de painéis solares, microcircuitos e até telescópios, que, se pudessem ser dobrados, poderiam ser usados em dispositivos menores que os existentes hoje.
Para alguns, o ato de dobrar papel para obter formas conhecidas pode perder seu charme criativo e artístico. Mas os amantes do origami tradicional não precisam recorrer aos passos matemáticos de dobradura para dar a forma que querem a um simples pedaço de papel.
Os teoremos dos ângulos e das duas cores

Um princípio importante na matemática do origami é o Teorema de Kawasaki, segundo o qual a soma dos ângulos alternados formados por dobraduras em volta de um único vértice em um origami desdobrado será sempre 180º. Isso vale para cada vértice do papel desdobrado de uma figura plana, e não necessariamente de formas não achatadas. Veja abaixo o origami da cegonha:
1 + a3 + a5 + ... + a2n-1 = 180º e a2 + a4 + a6 + ... + a2n = 180º
Pode-se ver que sempre teremos um número par de ângulos, para cada vértice. Outra propriedade matemática importante no origami é nos padrões de dobradura de figuras planas, pode-se colorir o papel inteiro desdobrado somente com duas cores, sem que se repita a mesma cor lado a lado, como se abaixo:


Professores Usam o Origami, como técnica de aprendizagem para os alunos em sala de aula.


E um Vídeo Interessante, pois mostra como o origami ajudano ensino na sala de aula, como por exemplo nas aulas de Geometria, os alunos ja se cansaram daquela velha maneira tradicional de desenhar, ou simplesmente copiar no quadro, então assim buscam modos novos que ajudem eles mesmos a aprenderem, fazendo com que eles se interessem e fiquem mas motivados na aula, e um modo novo de se aprender Geometria.


Aqui vai umas dicas gerais para um bom Origami.

Antes de começar a dobrar os papéis leia algumas dicas que facilitarão o seu trabalho:
  • Faça as dobras em uma superfície lisa, plana, sólida e bem iluminada;
  • Utilize papel fino se for iniciante nessa arte ou se for fazer um modelo com muitas dobras;
  • Evite usar papéis caros no começo se ainda for iniciante;
  • Mantenha as mãos limpas para não sujar o seu origami;
  • Antes de começar a dobrar, veja se conhece todos os símbolos das instruções, se não conhecer algum, aprenda antes;
  • Siga corretamente as medidas sempre que elas existirem;
  • Acentue os vincos das dobras passando a unha sobre elas;
  • Siga o passo-a-passo à risca;
  • Não tenha pressa para terminar, a paciência é muito importante para fazer um origami, principalmente se essa for a sua primeira vez;
  • Caso se perca na ordem das instruções, não se desespere! Compare o que fez com a figura do diagrama ou do vídeo, se necessário, recomece;
  • Pratique várias vezes o mesmo modelo. Não se esqueça de que a prática é o que leva à perfeição;
  • Você pode usar aqueles inúmeros papéis que recebe na rua para praticar;
  • Se estiver cansado ou não conseguir seguir o passo-a-passo, faça uma pausa, não tente fazer por teimosia.
O origami é para ser divertido!
  • Na falta de papéis coloridos pinte o seu (pode ser folha sulfite) com giz de cera deitado, que além de colorir grandes áreas do papel ele também impermeabiliza o trabalho, conservando o origami por mais tempo.
Boas dobras!